10 episodes

O objetivo da série de áudio-ensaios é apresentar temas, perspectivas e vozes em torno do universo musical afro-brasileiro. A cada mês, um novo episódio, criado e elaborado por artistas, jornalistas, pesquisadoras e pesquisadores. A curadoria é do professor e produtor cultural Bernardo Oliveira. A realização é da Rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles.

Música negra do Brasil Unknown

    • Society & Culture

O objetivo da série de áudio-ensaios é apresentar temas, perspectivas e vozes em torno do universo musical afro-brasileiro. A cada mês, um novo episódio, criado e elaborado por artistas, jornalistas, pesquisadoras e pesquisadores. A curadoria é do professor e produtor cultural Bernardo Oliveira. A realização é da Rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles.

    #10 – palavra, voz & toque: um discurso rítmico azuela mambu

    #10 – palavra, voz & toque: um discurso rítmico azuela mambu

    O professor, poeta e tradutor André Capilé propõe uma investigação dos módulos rítmico-sonoros dos tambores do candomblé de matriz bantu, assim como sua influência em algumas correntes da música brasileira. O episódio que encerra a série Música Negra do Brasil tem trechos de, entre outros, Jorge Ben Jor, Gilberto Gil, João Gilberto e Milton Nascimento. Capilé mostra como as percepções dos toques nagô são reconhecíveis, por exemplo, nas estruturas rítmicas das escolas de samba e nas marcações dos maracatus, afoxés e outros grupamentos que têm o tambor como marco musical.
    Texto, seleção de fonogramas, locução e gravação: André Capilé
    Mixagem: Filipe Di Castro
    Programação da série Música Negra do Brasil: Bernardo Oliveira
    Trilha da vinheta: Mbé
    Programação visual: Mariana Mansur
     
    Nascido em Barra Mansa, interior sul fluminense, André Capilé é professor, poeta, tradutor e tata kambondo do Omariô de Jurema e da Inzo Lemba Bojinã Junsá. Graduou-se em Filosofia na Universidade Federal de Juiz de Fora, é mestre em Estudos Literários e doutor em “Literatura, Cultura e Contemporaneidade”, pela PUC-Rio. Publicou “rapace” (2012), pela editora TextoTerritório; “balaio” (2014), pela coleção megamini da 7Letras; “muimbu” (2017) e “paratexto” (2019), pelas Edições Macondo; “rebute” (2019) e “chabu” (2019), ambos pela editora TextoTerritório, “azagaia” (2021), pela Edições Macondo; em parceria com Guilherme Gontijo Flores publicou o ensaio “Tradução-Exu (ensaio de tempestades a caminho)” e “Uma A Outra Tempestade (Uma Tradução-Exu)”, ambos pela Editora Relicário, em 2022.

    • 18 min
    #9 – O som do samba

    #9 – O som do samba

    O professor e pesquisador Bernardo Oliveira traça um panorama da trajetória das gravações no país, indicando como também é possível contar a história da música brasileira a partir do som registrado nos estúdios. O episódio tem como protagonistas o que Oliveira chama de “dois artistas do áudio”: Norival Reis, o Vavá da Portela (“do Pagode do Vavá”, de Paulinho da Viola), e seu filho Luiz Carlos T. Reis. Eles são prova de que as escolhas não são apenas técnicas, mas também estéticas. O samba, especialmente, foi transformado pelos dois. Norival trabalhou em discos de, por exemplo, Martinho da Vila, Cartola e Candeia. T. Reis, como é conhecido, conseguiu levar para o estúdio o som das rodas do Cacique de Ramos no histórico disco “De pé no chão”, de Beth Carvalho. Depois, atuou em discos de Zeca Pagodinho, Fundo de Quintal e outros.
     
    Texto, seleção de fonogramas, locução e gravação: Bernardo Oliveira
    Edição: Filipe Di Castro
    Programação da série Música Negra do Brasil: Bernardo Oliveira
    Trilha da vinheta: Mbé
    Programação visual: Mariana Mansur
     
    Bernardo Oliveira é professor adjunto da Faculdade de Educação da UFRJ, pesquisador, crítico de música e cinema e produtor. É produtor do selo musical QTV Selo, curador e produtor do Festival Antimatéria. Coproduziu o álbum “Rocinha”, do músico Mbé, entre outros discos, em sua maioria pelo QTV Selo. Realizou a investigação musical do filme “Zama” (2017), de Lucrecia Martel. Faz parte do projeto “Ciranda do Gatilho” (Sesc, 2020). Publicou em dezembro de 2014 o livro “Tom Zé — Estudando o samba” (Editora Cobogó). Em novembro de 2021, publicou “Deixa queimar” (Editora Numa).

    • 37 min
    #8 – Sertanejo e o enigma racial brasileiro

    #8 – Sertanejo e o enigma racial brasileiro

    O que a música sertaneja tem a ver com raça e racismo? Esta é a pergunta que o professor Marcos Queiroz responde em seu áudio-ensaio. Ele repassa a história do gênero e ressalta a importância de artistas negros ou negríndios, casos do pioneiro João Pacífico e da dupla Cascatinha e Inhana. Mas mostra que é uma história de embranquecimento. Hoje, quase todos os que fazem sucesso são brancos. Queiroz detalha os fatores socioeconômicos e culturais que levam ao apagamento dos negríndios. Para ele, o gênero sertanejo é antropofágico, mas só os brancos têm poder para digerir as referências. Os outros são deixados no passado.
     
    Texto, seleção de fonogramas, locução, gravação: Marcos Queiroz
    Programação da série Música Negra do Brasil: Bernardo Oliveira
    Trilha da vinheta: Mbé
    Programação visual: Mariana Mansur
     
    Marcos Queiroz é professor no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa. Doutor em Direito pela Universidade de Brasília, com sanduíche na Universidad Nacional de Colombia e na Duke University.
     
    Fonogramas (por ordem de aparição)
    Marília Mendonça – Eu Sei de Cor (2017)
    Marília Mendonça – Ciumeira (2019)
    Milionário e José Rico – Estrada da Vida (1977)
    João Pacífico – Chico Mulato (1980)
    Cartola – Preciso Me Encontrar (1976)
    José Asunción Flores – India
    Cascatinha e Inhana – Índia (1952)
    Chitãozinho e Xororó – Fio de Cabelo (1982)
    Cascatinha e Inhana – Meu Primeiro Amor (1952)
    Cascatinha e Inhana – Colcha de Retalhos (1955)
    Ary Barroso – No Rancho Fundo (1955)
    Luizinho, Limeira e Zezinho – O Menino da Porteira (1955)
    Sérgio Reis – O Menino da Porteira (1973)
    Jair Rodrigues, Chitãozinho e Xororó – A Majestade, O Sabiá (1985)
    Roberta Miranda – A Majestade, O Sabiá (2017)
    Tião Carreiro e Pardinho – A Mão do Tempo (1999)
    Tião Carreiro e Pardinho – Pagode em Brasília (1961)
    Zé Mulato e Cassiano – Diário do Caipira (2003)
    Pena Branca & Xavantinho – Chalana  (1996)
    Douglas Maio – Pense em Mim (2015)
    Rick e Renner – Ela é Demais (1998)
    Belmonte e Amaraí – Saudade da Minha Terra (1996)
    Pena Branca e Xavantinho – Tristeza do Jeca (1996)
    Zé Mulato e Cassiano – Ciência Matuta (2013)
    Pena Branca e Xavantinho – Triste Berrante (1993)
    Pena Branca e Xavantinho – O Cio da Terra (1996)
    Tião Carreiro e Pardinho – Mundo Velho (1982)
    Tião Carreiro e Pardinho – Preto Velho (1982)
    Tião Carreiro e Parafuso – Neguinho Parafuso (1994)
    Simone e Simaria – Loka ft. Anitta (2017)
    Zé do Rancho e Zé do Pinho – No Colo da Noite (1997)
    João da Baiana – Lamento de Xangô (1952)
    João da Baiana – Lamento de Inhasã (1952)
    Arlindo Santana e Cornélio Pires – Moda da Revolução (1930)
    Arlindo Santana – Paixão do Caboclo (1936)
    Adauto Santos – Bahia, Bahia/Marinheiro Só (1998)
     
    Referências
    Alonso, Gustavo. Do sertanejo universitário ao feminejo: a música sertaneja e a antropofagia das massas. Zumbido, v.2, p. 12, 2018.
    Alonso, Gustavo. O rodeio e a roça: o mistério da música sertaneja. Lacerda, Marcos. Música. Rio de Janeiro, Funarte, 2016
    Amaral, Sidney. História do sanitarismo no Brasil (o trono do rei), 2014.
    Dias, Alessandro Henrique Cavicchia. “Do iê-iê-iê ao êê-boi”: Sérgio Reis e a modernização da música sertaneja (1967–1982). Dissertação de Mestrado em História pela UNESP, 2014.
    Moura, Clóvis. Sociologia do Negro Brasileiro. São Paulo: Editora Ática, 1988.
    Nepomuceno, Rosa. Música Caipira: da Roça ao Rodeio. São Paulo: Editora 34, 1999.
    Oliveira, Acauam. Sertanejo hipster. O rock não morreu: se converteu ao sertanejo universitário e ao forró eletrônico para seguir no mainstream. Revista Bravo!, 22/10/2020.
    Paes, José Paulo. Arcádia revisitada. Paes, José Paulo. Gregos & baianos: ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1985
    Queiroz, Marcos. Sertanejo, hegemonia e modernidade. Revista Continente, v. 1, p. 54–59, 2021.
    Rodrigues, Ana Maria. Samba

    • 49 min
    #7 – Tecnologias do beat

    #7 – Tecnologias do beat

    No início dos anos 2000, novas tecnologias digitais como software de criação de beats e produção musical transformaram o cenário musical do mundo. No Brasil, artistas das cenas musicais das periferias brasileiras desenvolveram uma relação de experimentação com essas ferramentas, subvertendo-as para dar corpo a novos modos de criação musical e pensamento sonoro. GG Albuquerque, responsável pelo site O Volume Morto referência quando o assunto são as novidades musicais das periferias do país, mergulha nos sons produzidos em pequenos estúdios das quebradas para entender a música popular eletrônica contemporânea no contexto da afro-diáspora.
     
    Roteiro, captação e tratamento de áudio, desenho de som e locução: GG Albuquerque
    Programação da série Música Negra do Brasil: Bernardo Oliveira
    Trilha da vinheta: Mbé
    Programação visual: Mariana Mansur
     
    GG Albuquerque, jornalista e doutorando em Estéticas e Culturas da Imagem e do Som pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), escreve o blog Volume Morto e é cofundador do Embrazado, portal jornalístico e podcast dedicados às culturas musicais das periferias brasileiras que contou com apoio do edital Petrobras Cultural. Trabalhou como repórter de cultura do Jornal do Commercio e da Folha de Pernambuco e colabora com Portal Kondzilla, UOL Tab, Vice Brasil, Bandcamp, Revista Continente, Revista Noize, Monkeybuzz, entre outros. Foi curador da mostra musical Periferia Invenção, no Sesc Santo Amaro. Escreveu e apresentou o documentário sobre brega-funk produzido pelo Spotify, em novembro de 2019. Foi curador do edital Natura Musical em 2020 e do edital Oi Futuro em 2021.
     

    • 25 min
    #6 – A onda do funk-soul afro-brasileiro

    #6 – A onda do funk-soul afro-brasileiro

    A soul music, onda cultural que contagiou o mundo nos anos 1960, chegou com força ao Brasil. Sofreu críticas pelos que não a consideravam música realmente brasileira. Mas conseguiu se impor graças a Wilson Simonal, Cassiano, Tim Maia e tantos outros que são lembrados por Ana Júlia Silvino neste áudio-ensaio. Ela ainda destaca as mulheres, Lady Zu à frente, frequentemente esquecidas no movimento. O papel do rádio na difusão da soul music (a americana e a brasileira) é outro assunto do episódio, o sexto da série Música Negra do Brasil.
    Roteiro, captação e tratamento de áudio, desenho de som: Ana Júlia Silvino e Álvaro Borges
    Locução: Ana Júlia Silvino
    Programação da série Música Negra do Brasil: Bernardo Oliveira
    Trilha da vinheta: Mbé
    Programação visual: Mariana Mansur
     
    Ana Júlia Silvino é graduanda em Rádio, TV e Internet na Universidade Federal de Juiz de Fora. É redatora cultural no Descolonizarte – revista decolonial de artes visuais – e atua como crítica de cinema. Participou do 5° Talent Press Rio (RJ), integrou o Júri Jovem – 24° Mostra de Cinema de Tiradentes (MG) e Primeiro Plano 2020, festival de cinema de Juiz de Fora e Mercocidades. Fez parte da curadoria do Cineclube Lumière e Cia. (UFJF) e, em 2021, integrou o corpo curatorial do concurso de roteiros de longa-metragem do Fade to Black Festival. Faz parte da equipe de comunicação da INDETERMINAÇÕES – plataforma de crítica e cinema negro brasileiro. Por fim, já colaborou em revistas eletrônicas de crítica, como Revista Cinética (SP) e Verberenas (DF).
     
    Músicas (pela ordem):
    Onda – Cassiano
    O ouro e a madeira – Ederaldo Gentil
    Quem vem pra beira do mar – Dorival Caymmi
    I know you got soul – Bobby Byrd
    Get up off a that thing – James Brown
    Geleia geral – Gilberto Gil
    I don’t know what this world is coming to – The Soul Children
    Tributo a Martin Luther King – Wilson Simonal
    Coleção – Cassiano
    Primavera (Vai chuva) – Tim Maia
    A lua e eu – Cassiano
    One nation under a groove – Funkadelic
    A noite vai chegar – Lady Zu
    Da ponte prá cá – Racionais MC’s
    Depoimentos (pela ordem):
    Hamilton Bernardes Cardoso
    Hamilton Bernardes Cardoso
    Wilson Simonal
    Paulo Cesar Barros (PC)
    DJ Big Boy
    James Brown
    Entrevista de rua (documentário Balanço Black)
    Mano Brown
     
    Referências:
    PALOMBINI, Carlos. Soul brasileiro e funk carioca. Opus, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 37-61, jun. 2009.
    Documentário Movimento Black Rio (1976) de Luiz Felipe de Lima Peixoto e José Otávio Sabadelhe.
    Série documental Balanço Black dirigida por Flávio Frederico.
    Programa Freestyle com Mano Brown.
    O negro da senzala ao soul (1977), documentário realizado pelo Departamento de Jornalismo da TV Cultura de São Paulo.

    • 19 min
    #5 – Improviso e encantamento: territórios de Exu

    #5 – Improviso e encantamento: territórios de Exu

    “No princípio era Exu”, diz Acauam Oliveira no quinto episódio da série Música Negra do Brasil. Em cinco capítulos e um epílogo, o professor e ensaísta discorre, em formato original, sobre as manifestações musicais afro-brasileiras, tendo o improviso como eixo da narrativa. Ele explica abaixo:
    “Neste episódio, o improviso é pensado enquanto metáfora para a própria condição do ser negro no mundo. Uma forma de vivenciar uma identidade sob sequestro, improvisada, enquanto signo e marca de precariedade e desumanização e, ao mesmo tempo, como a capacidade de inventar mundos desde um não-lugar, dotando a negatividade de sentido – ou seja, a negritude como a própria condição de existência sob o signo da modernidade. Voltando-se para o contexto da música popular brasileira, será dado destaque a diversas formas de mobilização desse devir negro”.
    Texto, seleção de fonogramas, locução, gravação, edição e mixagem: Acauam Oliveira
    Programação da série Música Negra do Brasil: Bernardo Oliveira
    Trilha da vinheta: Mbé
    Programação visual: Mariana Mansur
    Acaum Oliveira é mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada e doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo. Professor adjunto da Universidade de Pernambuco e do programa de pós-graduação em Letras da UPE, atualmente sua área de pesquisa envolve os campos da literatura, música popular e crítica cultural, bem como questões relacionadas a afrodescendência e relações étnicorraciais. É autor da introdução ao livro “Sobrevivendo no inferno”, dos Racionais MC’s.
     
    Fonogramas
    SoundSupport: HealingSession – Master Minded (2022)
    Sirê de Exu (Banda Filhos de Gandhy) (1996)
    Agueré de Oxóssi
    Só o ôme (Edenal Rodrigues) – versão Noriel Vilela (1969)
    Bum bum tan tan (MC Fioti) (2017)
    Canto das três raças (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) – versão Alcione (1999)
    História do Brasil – quem inventou o Brasil (Lamartine Babo) (1934)
    Abre alas (Chiquinha Gonzaga) – versão Banda da Casa Edison (1913)
    Bolimbalacho (Eduardo das Neves) (1908)
    Africadeus (Naná Vasconcelos) (1973)
    Festa de Umbanda (Martinho da Vila) (1974)
    Cordiais saudações (Noel Rosa) (1931)
    Se você jurar (Ismael Silva, Nilton Bastos e Francisco Alves) – versão Francisco Alves e Mario Reis (1931)
    A incrível bateria do mestre Marçal (1987)
    Prazer da Serrinha (Hélio dos Santos e Rubens Silva) – versão Fundo de Quintal (1980)
    Vou festejar (Dida, Neoci e Jorge Aragão) – versão Beth Carvalho (1978)
    Cohab City (Anderson Leonardo e Netinho de Paula) – versão Negritude Júnior (1995)
    Bom Bocado – Art Popular (1995)
    Vestida de doida – Art Popular (1996)
    Rudri Path – 21 Brahmins (2008)
    “Nunca deixou de existir preconceito racial” (mote) – Os Nonatos
    Galope à beira mar – Os Nonatos (2005)
    Viola nordestina – Heraldo do Monte (2000)
    O canto dos escravos – Canto II – Clementina de Jesus (1982). Cantos Recolhidos por Aires da Mata Machado Filho na região de São João da Chapada, município de Diamantina/MG.
    Cinco minutos – Jorge Ben (1974)
    Quem cochicha o rabo espicha – Jorge Ben (1972)
    Triunfo – Emicida (2008)
    Entrevistas e documentários
    Trecho do Programa Brasil Especial, em 1977, dirigido pelo grande Fernando Faro, com Ismael Silva.
    Folha de S. Paulo: “Como o Cacique de Ramos e o Fundo de Quintal mudaram os rumos do samba”.
    Trecho do documentário “Eclats Noirs du Samba” (1987)
    Referências
    MBEMBE, Achile. Crítica da Razão Negra. 2ª edição. Tradução Sebastião Nascimento. São Paulo: n-1 edições, 2018.
    BARROS, Douglas Rodrigues. Lugar de negro, lugar de branco. Esboço para uma crítica à metafísica racial. São Paulo: Hedra, 2019.
    RUFINO, Luiz. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2019.
    AB’SABER, Tales. O soldado antropofágico: escravidão e não-pensamento no Brasil. São Paulo, n-1 Hedra, 2022.
    NAPOLITANO, Marcos. A síncope das idéia

    • 58 min

Top Podcasts In Society & Culture

The Interview
The New York Times
Inconceivable Truth
Wavland
Everything Happens with Kate Bowler
Everything Happens Studios
Shawn Ryan Show
Shawn Ryan | Cumulus Podcast Network
This American Life
This American Life
Stuff You Should Know
iHeartPodcasts

You Might Also Like

O Assunto
G1
Autoconsciente Podcast
Regina Giannetti, B9
Não Inviabilize
Déia Freitas
Rádio Novelo Apresenta
Rádio Novelo
Foro de Teresina
piauí
Funk Pesadão
Abdul Smaili