Primeira Dose Jolivi

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Após qualquer diagnóstico, se perguntar quais são as mudanças e tratamento necessário para a melhora da saúde a curto e longo prazo é algo pertinente. Justamente, por isso, no episódio do Primeira Dose de hoje, o Dr. Wester Nishimura, explica que apesar da genética, existem vários outros fatores que também podem influenciar o desenvolvimento e agravamento das doenças reumáticas e autoimunes. Fatores diretamente ligados ao estilo de vida, como a alimentação e a frequência de atividade física, por exemplo, que estudos já mostram ser muito importantes e promissoras.

Uma vez que, apesar de se mostrarem ser doenças degenerativas, quanto mais precoce forem identificadas e tratadas, melhor também pode ser o desfecho, tratamento e qualidade de vida do paciente. Sendo assim, aperte o play agora mesmo e não se esqueça também de se inscrever no canal e nos acompanhar no www.infovital.com.br.

“Ela está entre as principais queixas dada dentro dos consultórios,” relata o Dr. Wester Nishimura, reumatologista e convidado do Primeira Dose de hoje.
Mesmo que a dor pareça apenas mais um sintoma comum que tende a nos acompanhar à medida que envelhecemos, ela também está entre as principais queixas da população, inclusive, que também pode levar a limitações e significar a preexistência de uma outra comodidade, como as doenças reumáticas, por exemplo.
Mas, no fim das contas, será que existe algo que realmente pode nos ajudar contra essas doenças generativas, que vão desde a osteoporose até a artrite?
Pois bem, é justamente essa a dúvida que nós vamos esclarecer no episódio de hoje!

Infelizmente, a dor já virou algo quase que normal a se conviver ao longo do tempo. Cada vez mais dados oficiais têm revelado que a incidência de dores crônicas vem aumentando ano após ano em todo o mundo, sendo um problema de saúde pública também maior. Isso porque, diferentes estudos já revelaram que, quando negligenciada, a dor também pode ser algo limitante. Impedindo que os pacientes consigam realizar os seus compromissos. Por isso, a busca por um diagnóstico e tratamento correto pode fazer toda a diferença. Área da medicina essa que também tem evoluído e, comprovado que existem outras formas, além das mais tradicionais, de obter o alívio das dores.

Você tem ou conhece alguém com caso de Alzheimer na família?
Embora a idade e a predisposição genética realmente sejam fatores que influenciam no risco de desenvolver algum tipo de declínio cognitivo ao longo da vida, eles não são únicos.
O Dr. Pedro Andrade, convidado do Primeira Dose de hoje (e da semana passada), explica que existem ainda outras coisas, cientificamente comprovadas…
…que também podem estar diretamente ligadas a piora da memória e aparecimento da doença de Alzheimer.
Exemplos como, o tabagismo, alcoolismo, ausência da atividade física, deficiência de nutrientes neuroprotetores e, até mesmo, falta de um bom convívio social. …………….......................................................................................................................Gostou do conteúdo? Compartilhe com a família, amigos e, não se esqueça também de ativar as suas notificações do canal! 🔔

Uma vida prolongada, mas também de alta qualidade, com boa saúde física, mental e emocional é possível!
Cada vez mais diferentes estudos científicos têm revelado que o estilo de vida de uma pessoa pode ser até mais determinante do que a própria idade biológica.
Um estilo de vida que inclui desde uma boa alimentação e a prática de alguns exercícios, até um bom convívio social.
E quem explica melhor sobre isso, é a Dra. Juliana Venites, presidente do departamento da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia do estado de São Paulo (SBGG).