8 episodes

Experimento com outras formas de comunicar a antropologia. Nos destinamos a todos os curiosos, profissionais ou amadores.

Selvagerias Beatriz Braga; Lucas Lippi; Tainá Scartezini; Mateus Bravin Lopes; Frederico Sabanay

    • Science

Experimento com outras formas de comunicar a antropologia. Nos destinamos a todos os curiosos, profissionais ou amadores.

    #8 A implementação de cotas no PPGAS/USP

    #8 A implementação de cotas no PPGAS/USP

    Por que ações afirmativas na pós-graduação? Neste episódio, investigamos a história da implementação de ações afirmativas na pós-graduação, discutindo as polêmicas que envolveram essas políticas, a democratização do conhecimento e as transformações que repercutem até hoje junto com quem presenciou esse movimento. Para tanto, conversamos com Talita Lazarin dal Bo, uma das proponentes das cotas … Continuar lendo #8 A implementação de cotas no PPGAS/USP

    • 36 min
    #7 Uma mulher pioneira na ciência: quem foi Gioconda Mussolini?

    #7 Uma mulher pioneira na ciência: quem foi Gioconda Mussolini?

    Já ouviu falar da Gioconda Mussolini? Ela foi a primeira mulher a exercer a antropologia como profissão no Brasil. É sobre sua trajetória que falamos neste episódio. CRÉDITOS: Pauta de Tainá Scartezini. Roteiro e a locução de Tainá Scartezini, Lucas Lippi e Frederico Sabanay. Edição de Frederico Sabanay. Leituras de André Sanches. Para este episódio … Continuar lendo #7 Uma mulher pioneira na ciência: quem foi Gioconda Mussolini?

    • 32 min
    #6 A herança de Egon Schaden Avanhanmundajá

    #6 A herança de Egon Schaden Avanhanmundajá

    Quem foram os primeiros antropólogos, aqueles que estiveram lá, que testemunharam em tempo real e participaram na criação das instituições que hoje tomamos como garantidas? Neste episódio investigamos a trajetória de Egon Schaden, professor emérito de Antropologia da Universidade de São Paulo, um dos fundadores da Associação Brasileira de Antropologia e o fundador da Revista … Continuar lendo #6 A herança de Egon Schaden Avanhanmundajá

    • 33 min
    #5 Luena em Luanda: deslocamentos entre Brasil e Angola

    #5 Luena em Luanda: deslocamentos entre Brasil e Angola

    Desde a década de 1930, quando o ensaio sociológico ganhou força no país com a publicação de livros como Casa Grande e Senzala e Raízes do Brasil, consolidou-se a ideia de que as Ciências Sociais brasileiras eram feitas por “brasileiros” e sobre o “Brasil”. No entanto, tal interpretação desconsidera a predominância de pesquisadores brancos de … Continuar lendo #5 Luena em Luanda: deslocamentos entre Brasil e Angola

    • 38 min
    #4 Os fins da Antropologia

    #4 Os fins da Antropologia

    Neste quarto episódio, último da primeira temporada, falaremos sobre fins. Com o mote de compreender o que é a "virada ontológica" dentro da antropologia, alcançando uma discussão sobre o fim do mundo e os fins da própria disciplina. Não imaginávamos lançar o programa no meio de uma pandemia, o que é bastante apropriado, pois o momento que vivemos é um exemplo concreto do que falamos ao longo da entrevista com o professor Stelio Marras.



    CÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Lucas Lippi e Tainá ScarteziniEdição e revisão de texto: Beatriz Braga, Lucas Lippi, MAteus Bravin e Tainá ScarteziniLocução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.



    Para este episódio, entrevistamos Stelio Marras, professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), e coordenador do LAPOD (Laboratório Pós-Disciplinar de Estudos - IEB/LaBieb/USP).



    Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.



    Fizemos citações ao livro "A Queda do Céu: palavras de um xamã yanomami", de Davi Kopenawa e Bruce Albert. Foram ainda mencionadas e mencionados: Bruno Latour, Isabelle Stengers e Anna Tsing.

    • 35 min
    #3 Um caldo à brasileira

    #3 Um caldo à brasileira

    Quando e onde começa a antropologia brasileira? Ou, quem foi, afinal, o primeiro antropólogo ou antropóloga brasileiro? É a partir desta pergunta que abordamos a história da disciplina produzida em solo nacional e sua relação com outras áreas, em especial, a biologia. Neste caldo, pipocam também a complexa história do país e do chamado racismo científico.


    CÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Beatriz Braga.Edição e revisão de texto: Lucas Lippi e Tainá Scartezini.Locução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini, Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio.Para este episódio, entrevistamos Eliane Rapchan, professora aposentada do Departamento de Ciências Sociais da UEM e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Arqueologia, Antropologia Ambiental e Ecológica (LAAAE) do IB-USP.Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP.Pintura do artista Davi Rodrigues Casaes (@davirodriguescachoeira) - série Orixás.



    REFERÊNCIASBOJUNGA, C. Roquette-Pinto: o corpo a corpo com o Brasil. Editora Casa da Palavra, Rio de Janeiro, 2017.CÔRREA, M. História da Antropologia no Brasil (1930-1960). Testemunhos: Emílio Willems e Donald Pierson. Vértice, Editora Revista dos Tribunais. Editora da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1987.__. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a Antropologia no Brasil. Editora da Universidade São Francisco, Bragança Paulista, 2001.CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Antropologia do Brasil: mito, história e etnicidade. Editora Brasiliense, São Paulo, 1987.FRANÇOZO, M. “O Museu Paulista e a história da antropologia no Brasil entre 1946 e 1956”. In: Revista de Antropologia (48:2), 585-612, 2005.KOK, G. “A fabricação da alteridade nos museus da América Latina: representações ameríndias e circulação dos objetos etnográficos do séculoXIX ao XXI.”, In: Anais do Museu Paulista (26), Dossiê Estudos de Cultura Material, 1-30, 2018.KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras, 2019.MACIEL, Lucas da Costa. 2019. "Perspectivismo Ameríndio". In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia. Disponível em: http://ea.fflch.usp.br/conceito/perspectivismo-amer%C3%ADndioLIMA, Tânia Stolze. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o perspectivismo em uma cosmologia tupi”. In: Mana, v. 2, pg. 21-47. 1996.TAMBASCIA, C. & ROSSI, G. “Sidetracks: Mariza Côrrea e a história da antropologia no Brasil”. In: cadernos pagu (54), Dossiê Mariza Côrrea: Laços, memória e escritos, 2018.



    Neste episódio, foram ainda mencionadas e mencionados: Gioconda Mussolini, Helen Joy Batchelor, Donald Pierson, Lady Frazer, Sir James Frazer, Dina Dreyfus, Claude Lévi-Strauss, Hélène Clastres, Pierre Clastres, Nina Rodrigues, Gilberto Freyre e Walter Neves.

    • 39 min

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