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Leitura bíblica do dia: Levítico 19:9-10

Plano de leitura anual: 1 Crônicas 22-24; João 8:28-59;



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O general Charles Gordon (1833-85) serviu à rainha Vitória em muitos lugares, mas quando morava na Inglaterra, doava 90% de sua renda. Quando soube da fome em Lancashire, riscou a inscrição de uma medalha de ouro puro que recebera de um líder mundial e a enviou para o norte, dizendo que deveriam derretê-la e usar o dinheiro para comprar pão para os pobres. Naquele dia, ele escreveu em seu diário: “A última coisa terrena que eu tinha neste mundo e que valorizava dei ao Senhor Jesus”.



O nível de generosidade do general Gordon pode parecer acima e além de nossa capacidade de compreender, mas Deus sempre chamou Seu povo para cuidar dos necessitados. Nas leis que proferiu por meio de Moisés, Deus instruiu o povo a não colher até os limites do campo nem colher toda a safra. Em vez disso, ao colher uma vinha, disse para deixar as uvas que haviam caído “para os pobres e estrangeiros” (Levítico 19:10). Deus queria que Seu povo conhecesse e cuidasse dos vulneráveis em seu meio.



Por mais generosos que possamos nos sentir, podemos pedir a Deus que aumente o nosso desejo de doar aos outros e buscar Sua sabedoria para encontrar maneiras criativas de o fazer. Ele gosta muito de nos ajudar a mostrar Seu amor aos outros.



Por: Amy Boucher Pye

Leitura bíblica do dia: 2 Timóteo 4:6-8



Plano de leitura anual: 1 Crônicas 19-21; João 8:1-27;



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Lidero retiros espirituais; ficar fora por uns dias para orar e refletir pode ser muito enriquecedor. Durante a programação, às vezes peço aos participantes que façam um exercício: “Imagine que você faleceu e seu obituário foi publicado. O que você gostaria que estivesse escrito?” Alguns participantes mudam suas prioridades, com o objetivo de findar bem a vida.



Em 2 Timóteo 4, lemos as últimas palavras conhecidas que o apóstolo Paulo escreveu. Embora estivesse na casa dos sessenta anos e tivesse enfrentado a morte antes, ele sente que sua vida está quase no fim (v.6). Não fará mais viagens missionárias nem escreverá cartas às suas igrejas. Ele relembra sua vida e diz: “Lutei o bom combate, terminei a corrida e permaneci fiel” (v.7). Mesmo tendo sido imperfeito (1 Timóteo 1:15-16), Paulo avalia sua vida e sua fidelidade a Deus e ao evangelho. A tradição sugere que ele foi martirizado logo depois.



Contemplar os nossos últimos dias é uma forma de esclarecer o que importa agora. As palavras de Paulo podem ser um bom modelo: Lute o bom combate. Termine a corrida. Permaneça fiel. No fim, o que importa é que tenhamos permanecido fiéis a Deus e Seus caminhos. Ele nos provê o que precisamos para viver, lutar as batalhas espirituais e terminar bem.



Por: Sheridan Voysey

Leitura bíblica do dia: Gênesis 1:26-28

Plano de leitura anual: 1 Crônicas 16-18; João 7:28-53;



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Amina é iraquiana, e José é norte-americano. Eles participaram de um protesto político em lados opostos. Fomos ensinados a crer que os que estão separados por etnia e política divergem fortemente uns com os outros. Porém, quando uma pequena multidão cercou José tentando colocar fogo em sua camisa, Amina correu em sua defesa. José disse a um repórter: “Acho que como pessoas não poderíamos estar mais distantes e, ainda assim, foi nesse momento que tivemos ‘algo em comum’”. Algo mais profundo do que a política entrelaçou Amina e José.



Embora muitas vezes tenhamos desacordos genuínos, diferenças substanciais que tantas vezes não podemos ignorar, há realidades muito mais profundas que nos unem. Todos nós fomos criados por Deus e unidos em uma amada família humana. Deus nos criou, independentemente de gênero, classe social, etnia ou convicção política, “à sua própria imagem” (Gênesis 1:27). Além dessa verdade, Deus se reflete em você e em mim e nos deu um propósito comum de “encher” e “governar” o mundo que Ele criou com sabedoria e cuidado (v.28).



Sempre que esquecemos a maneira que estamos unidos em Deus, causamos danos a nós e aos outros. Mas sempre que nos unimos em Sua graça e verdade, participamos do Seu desejo de fazer o mundo ser bom e próspero.



Por: Winn Collier

Leitura bíblica do dia: Gálatas 5:22-26

Plano de leitura anual: 1 Crônicas 13-15; João 7:1-27;



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A dona de um canteiro considerou várias maneiras antes de vender seus pessegueiros. Deveria alinhar mudas de folhas em sacos de juta em uma bela exibição? Talvez criar um catálogo colorido com pessegueiros em várias fases de crescimento? Por fim, percebeu o que realmente vende um pessegueiro. É o pêssego que ele produz: cheiroso, laranja intenso e de casca aveludada. A melhor maneira de vender um pessegueiro é colher um pêssego maduro, cortá-lo em fatias para que o suco escorra pelo braço do cliente. Quando eles saboreiam o fruto, querem a árvore.



Deus se revela tal como um fruto espiritual em Seus seguidores: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22-23). Quando os cristãos exibem esse fruto, outros também o desejarão e, portanto, buscarão a fonte do fruto.



O fruto é o resultado exterior de um relacionamento interior — a influência do Espírito Santo em nossa vida. O fruto é o “tempero” que leva outras pessoas a conhecerem o Deus a quem representamos. Como os pêssegos reluzentes se destacando nas folhas verdes de uma árvore, o fruto do Espírito anuncia a um mundo faminto: “Aqui está o alimento! Aqui está a vida! Venham e encontrem um modo de sair da exaustão e do desânimo. Venham e encontrem o Senhor Deus!”



Por: Elisa Morgan

Leitura bíblica do dia: 1 Coríntios 16:15-18

Plano de leitura anual: 1 Crônicas 10-12; João 6:45-71;



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A viagem à casa de Simão foi inesquecível. Sob um céu estrelado em Nyahururu, Quênia, dirigimo-nos à sua modesta casa para jantar. O chão de terra e a luz da lanterna refletiam seus parcos recursos. Não me lembro do cardápio, mas não esqueço a alegria de Simão em nos receber. Sua agradável hospitalidade era como a de Jesus — altruísta, comovente e revigorante.



Em 1 Coríntios 16:15-18, Paulo mencionou a família de Estéfanas que era hospitaleira, dizendo: eles “têm dedicado a vida ao serviço do povo de Deus” (v.15). Embora esse serviço provavelmente incluísse coisas tangíveis (v.17), o impacto foi tal que Paulo escreveu: “eles têm sido um grande estímulo para mim…” (v.18).



Quando temos oportunidades de partilhar, damos atenção às questões das refeições, acomodações e às outras necessidades para tais ocasiões. Mas às vezes esquecemos que, embora “o quê” e “onde” importem, não são as coisas mais importantes. As refeições memoráveis são ótimas e os ambientes agradáveis têm seu lugar, mas a comida é limitada em sua capacidade de nutrir e encorajar plenamente. O verdadeiro refrigério flui de Deus e é uma questão do coração; atinge o coração de outras pessoas e continua a nutrir muito tempo após terminada a refeição.



Por: Arthur Jackson

Leitura bíblica do dia: Êxodo 16:4-5, 13-18

Plano de leitura anual: 1 Crônicas 7-9; João 6:22-44;



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Em agosto de 2020, os moradores de Olten, Suíça, surpreenderam-se ao ver que nevava chocolate! Um defeito na ventilação de uma fábrica local lançou partículas de chocolate no ar. Assim, uma poeira de flocos nevados de chocolate comestível cobriu carros e ruas, fazendo a cidade cheirar como se fosse uma loja de doces.



Quando penso em comida deliciosa caindo “magicamente” dos céus, penso na provisão de Deus para o povo de Israel em Êxodo. Após a dramática fuga do Egito, o povo enfrentou grandes desafios no deserto, especialmente a escassez de comida e água. E Deus, movido pela situação difícil deles, prometeu “farei chover comida do céu” (Êxodo 16:4). Na manhã seguinte, uma camada de flocos finos apareceu no solo do deserto. Essa provisão diária, conhecida como maná, continuou pelos quarenta anos seguintes.



Quando Jesus veio à Terra e milagrosamente providenciou pão para uma grande multidão, as pessoas começaram a acreditar que Ele fora enviado por Deus (João 6:5-14). Mas Jesus ensinou que Ele mesmo era o “pão da vida” (v.35), enviado para trazer não apenas alimento temporário, mas vida eterna (v.51).



Para os que estão famintos por alimento espiritual, Jesus estende a oferta de vida eterna com Deus. Que possamos crer e confiar que Ele veio para satisfazer esses anseios mais profundos.



Por: Lisa M. Samra