Calumbi Calumbi

O Caboclo e a Cabocla, dois ícones das manifestações do 2 de Julho, são o tema do último episódio da nossa temporada sobre a Independência do Brasil na Bahia.

Essas figuras têm suas raízes em tradições antigas dos cultos afro-ameríndios, o que ressalta, de cara, a natureza popular e religiosa das festividades do 2 de julho.

No episódio, falamos sobre os aspectos sociais, históricos, lúdicos e religiosos que rodeiam as celebrações à Independência na Bahia.

Quem nos ajuda a entender o tema são o historiador Milton Moura e o artista visual Daniel Soto. E pra finalizar a temporada com um balanço sobre a nossa trajetória, ouvimos também a coordenadora desse projeto, a historiadora Claudia Pereira Vasconcelos.

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FICHA TÉCNICA

Este episódio é uma realização da Calumbi Produções e do grupo Arribar o Céu

Coordenação do projeto: Claudia Pereira Vasconcelos

Pesquisa: Luciano Xavier, Fernanda Caroline dos Santos e Felipe Neiva

Roteiro: Felipe Neiva e Adriana Santana

Produção e Apresentação: Adriana Santana

Assistente de Produção: Aurivone Ferreira

Monitoras: Giselle Rios, Luísa Camões, Laíse Oliveira e Adina Rios

Edição de Som: Luan Salama

Design: Tai Oliver

Assessoria de Imprensa: Lorena Simas

Trilha sonora: Grupo de Calumbi de Itiúba

Esta temporada é resultado do projeto "Arribar o Céu: Independência e Liberdade, por outras histórias da Bahia", contemplado no Edital nº 111/2022 PROAPEX/UNEB para financiamento de projetos de extensão voltados para a Campanha "Igualdade e Justiça: 200 anos de Independência do Brasil na Bahia"

No quarto episódio da série "Independência do Brasil na Bahia: lutas por liberdade", falamos sobre a participação da população negra nas disputas que levaram à Independência.

As pessoas negras que atuaram naquele momento da história estavam engajadas, direta ou indiretamente, em duas batalhas simultâneas. Além do confronto contra os portugueses na Bahia, essas mesmas pessoas travaram uma guerra maior: a guerra contra a escravidão.

Mesmo depois do marco da Independência do Brasil, os sistemas monárquico, escravista e latifundiário persistiram, perpetuando o privilégio das elites econômicas.

Revoltas baianas subsequentes, como a dos Periquitos em 1824 e a dos Malês em 1835, evidenciam a insatisfação da população negra com a persistência dessas estruturas opressivas.

Para falar sobre o tema, nós convidamos o historiador Sandro Augusto Cerqueira e a historiadora Nora de Cássia Oliveira.

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FICHA TÉCNICA

Este episódio é uma realização da Calumbi Produções e do grupo Arribar o Céu

Coordenação do projeto: Claudia Pereira Vasconcelos

Pesquisa: Luciano Xavier, Fernanda Caroline dos Santos e Felipe Neiva

Roteiro: Felipe Neiva e Adriana Santana

Produção e Apresentação: Adriana Santana

Assistente de Produção: Aurivone Ferreira

Monitoras: Giselle Rios, Luísa Camões, Laíse Oliveira e Adina Rios

Edição de Som: Luan Salama

Design: Tai Oliver

Assessoria de Imprensa: Lorena Simas

Trilha sonora: Grupo de Calumbi de Itiúba

Esta temporada é resultado do projeto "Arribar o Céu: Independência e Liberdade, por outras histórias da Bahia", contemplado no Edital nº 111/2022 PROAPEX/UNEB para financiamento de projetos de extensão voltados para a Campanha "Igualdade e Justiça: 200 anos de Independência do Brasil na Bahia"

Podemos traçar uma jornada histórica das lutas pela Independência do Brasil na Bahia tendo como ponto central a participação das mulheres. Nesse período, diferentes baianas se destacam: Joana Angélica, Urânia Vanério, Maria Quitéria e Maria Felipa.



As ações delas se entrelaçaram e se influenciaram, assim como as ações de muitas outras mulheres cujos nomes não figuram nos livros. Elas espelham a diversidade e a singularidade da sociedade baiana daquela época, desafiando normas em diversos campos. Seja na esfera religiosa e literária, seja na esfera política e militar. E se hoje elas são símbolos de luta, é porque foram mulheres ativas e realizadoras no seu tempo.



No terceiro episódio da temporada “Independência do Brasil na Bahia: lutas por liberdade”, falamos sobre a história das nossas heroínas. Então taca o play!

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FICHA TÉCNICA

Este episódio é uma realização da Calumbi Produções e do grupo Arribar o Céu

Coordenação do projeto: Claudia Pereira Vasconcelos

Pesquisa: Luciano Xavier, Fernanda Caroline dos Santos e Felipe Neiva

Roteiro: Felipe Neiva e Adriana Santana

Produção e Apresentação: Adriana Santana

Assistente de Produção: Aurivone Ferreira

Monitoras: Giselle Rios, Luísa Camões, Laíse Oliveira e Adina Rios

Edição de Som: Luan Salama

Design: Tai Oliver

Assessoria de Imprensa: Lorena Simas

Trilha sonora: Grupo de Calumbi de Itiúba

Esta temporada é resultado do projeto "Arribar o Céu: Independência e Liberdade, por outras histórias da Bahia", contemplado no Edital nº 111/2022 PROAPEX/UNEB para financiamento de projetos de extensão voltados para a Campanha "Igualdade e Justiça: 200 anos de Independência do Brasil na Bahia"

Até mesmo em livros que tratam da história da Independência do Brasil na Bahia, notamos que alguns grupos são mais destacados do que outros. Em outras palavras, há uma invisibilidade acontecendo, deixando de lado, por exemplo, a participação dos povos indígenas e da população do interior da Bahia.



"Povos indígenas e interioranos nas lutas por Independência", vamos discutir o protagonismo de dois grupos que tiveram um papel crucial para a guerra. O episódio faz parte da sexta temporada do Calumbi, “Independência do Brasil na Bahia: lutas por liberdade”. 

Para aprofundar essas questões, conversamos com dois historiadores que estão fazendo a diferença quando o assunto é história da Bahia e do Brasil. São eles: Diego Copque e Francisco Cancela.

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FICHA TÉCNICA

Este episódio é uma realização da Calumbi Produções e do grupo Arribar o Céu

Coordenação do projeto: Claudia Pereira Vasconcelos

Pesquisa: Luciano Xavier, Fernanda Caroline dos Santos e Felipe Neiva

Roteiro: Felipe Neiva e Adriana Santana

Produção e Apresentação: Adriana Santana

Assistente de Produção: Aurivone Ferreira

Monitoras: Giselle Rios, Luísa Camões, Laíse Oliveira e Adina Rios

Edição de Som: Luan Salama

Design: Tai Oliver

Assessoria de Imprensa: Lorena Simas

Trilha sonora: Grupo de Calumbi de Itiúba

Esta temporada é resultado do projeto "Arribar o Céu: Independência e Liberdade, por outras histórias da Bahia", contemplado no Edital nº 111/2022 PROAPEX/UNEB para financiamento de projetos de extensão voltados para a Campanha "Igualdade e Justiça: 200 anos de Independência do Brasil na Bahia"

Muitas pessoas acreditam que a Independência do Brasil se deu com o grito de Dom Pedro I.  Ou seja, bastou ele bradar “independência ou morte” em SP, às margens do rio Ipiranga, e o Brasil ficou independente naquele 7 de setembro de 1822.  Segundo essa versão, foi aí que o Brasil ficou livre do domínio português.

Bom, essa é a crença mais difundida.  Mas, como toda crença, ela foi construída e reforçada ao longo dos anos. É aquela coisa: quando você conta a mesma história mil vezes, uma hora ela se torna verdade.

Mas a verdade é que a Independência foi um processo complexo. E abarcou uma sequência de eventos, mudanças políticas, sociais e culturais. O 2 de Julho de 1823 representa uma das etapas fundamentais do processo de independência do nosso país. Marca a vitória das tropas brasileiras e a expulsão dos portugueses de Salvador, capital da então província da Bahia.

No episódio de estreia da nova temporada do Calumbi, convidamos dois pesquisadores para apresentar contra-narrativas sobre a Independência do Brasil. O primeiro é Sérgio Guerra Filho, Mestre e Doutor em História Social pela Universidade Federal da Bahia; e professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. No mestrado, o pesquisador estudou “O Povo e a Guerra: Participação das Camadas Populares nas Lutas pela Independência do Brasil na Bahia”. 

A segunda convidada é a historiadora Cláudia Pereira Vasconcelos, Doutora em Estudos de Cultura pela Universidade de Lisboa em associação com a Universidade Federal da Bahia. Ela é professora da Universidade do Estado da Bahia e coordenadora do grupo de pesquisa e extensão “Arribar o céu: artes, saberes e histórias dos Sertões indígenas e afro-brasileiros”.

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FICHA TÉCNICA

Este episódio é uma realização da Calumbi Produções e do grupo Arribar o Céu

Coordenação do projeto: Claudia Pereira Vasconcelos

Pesquisa: Luciano Xavier, Fernanda Caroline dos Santos e Felipe Neiva

Roteiro: Felipe Neiva e Adriana Santana

Produção e Apresentação: Adriana Santana

Assistente de Produção: Aurivone Ferreira

Monitoras: Giselle Rios, Luísa Camões, Laíse Oliveira e Adina Rios

Edição de Som: Matheus Berlink

Design: Tai Oliver

Assessoria de Imprensa: Lorena Simas

Esta temporada é resultado do projeto "Arribar o Céu: Independência e Liberdade, por outras histórias da Bahia", contemplado no Edital nº 111/2022 PROAPEX/UNEB para financiamento de projetos de extensão voltados para a Campanha "Igualdade e Justiça: 200 anos de Independência do Brasil na Bahia".

Neste episódio BÔNUS, continuamos a reflexão sobre as Artes Cênicas de Senhor do Bonfim. Dessa vez, conversamos com Paulinho Machado e Samantha Jones, bonfinenses que possuem uma trajetória ligada ao teatro desde a infância e hoje se destacam no cenário baiano e nacional. O bate-papo é resultado de uma live que fizemos em dezembro de 2021, com o intuito de debater sobre a importância da formação artística na infância e suas possíveis repercussões na vida adulta.

Paulinho Machado é ator, músico, poeta, artista circense e graduado em Direção Teatral pela Universidade Federal da Bahia. Em 2022, fez a direção do espetáculo “Deboche”. Em 2023, dirigiu o espetáculo “O Terceiro Sinal”

Samantha Jones é atriz, cantora, compositora e graduada em Atuação Cênica pela UNIRIO. Entre outros trabalhos, participou da novela da Globo “Um Lugar ao Sol”, entre 2021 e 2022. Atualmente, está atuando na novela “Todas as Flores”, da Globoplay.
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CRÉDITOS

Apresentação: Adriana Santana

Mediação da entrevista: Adriana Santana e Nando Lemos

Edição de Som: Matheus Berlink

Trilha sonora: Grupo de Calumbi de Itiúba

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